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A geração Z não se interessa por cargos de liderança

Existe um fenômeno emergente no mercado de trabalho internacional conhecido como "quiet ambition", que é a tendência de jovens, especialmente da geração Z, mostrarem pouco interesse em assumir cargos de liderança.

As responsabilidades da liderança, especialmente em cargos iniciais e intermediários, como coordenação e gerência, podem desencorajar os jovens. Essas posições exigem lidar com desafios cotidianos, como conflitos entre colaboradores, problemas operacionais e pressão por resultados, deixando pouco tempo para atividades que despertam maior interesse e habilidade.

A percepção de que os desafios e demandas da liderança, como a carga de trabalho adicional, o estresse e a pressão, não compensam os benefícios. 

Essa mudança reflete uma valorização maior do equilíbrio entre vida pessoal e profissional por parte desses profissionais. 

As organizações precisam compreender essa mudança de motivação e adaptar suas abordagens para tornar a jornada de liderança mais atraente, oferecendo oportunidades de rotação entre diferentes áreas e funções, evitando assim forçar escolhas precoces entre especialização e liderança. 

Para os profissionais iniciantes, é fundamental experimentar diferentes papéis, incluindo os de liderança, para promover aprendizado e autoconhecimento, o que pode contribuir para escolhas mais assertivas e satisfatórias na carreira.

Referência: https://www.correiobraziliense.com.br/euestudante/trabalho-e-formacao/2024/02/6795791-geracao-z-nao-se-interessa-por-cargos-de-lideranca.html 

Fevereiro/2024