As responsabilidades da liderança, especialmente em cargos iniciais e intermediários, como coordenação e gerência, podem desencorajar os jovens. Essas posições exigem lidar com desafios cotidianos, como conflitos entre colaboradores, problemas operacionais e pressão por resultados, deixando pouco tempo para atividades que despertam maior interesse e habilidade.
A percepção de que os desafios e demandas da liderança, como a carga de trabalho adicional, o estresse e a pressão, não compensam os benefícios.
Essa mudança reflete uma valorização maior do equilíbrio entre vida pessoal e profissional por parte desses profissionais.
As organizações precisam compreender essa mudança de motivação e adaptar suas abordagens para tornar a jornada de liderança mais atraente, oferecendo oportunidades de rotação entre diferentes áreas e funções, evitando assim forçar escolhas precoces entre especialização e liderança.
Para os profissionais iniciantes, é fundamental experimentar diferentes papéis, incluindo os de liderança, para promover aprendizado e autoconhecimento, o que pode contribuir para escolhas mais assertivas e satisfatórias na carreira.